E esse negócio de experiência?

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Building the right tech stack is key

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How to choose the right tech stack for your company?

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What to consider when choosing the right tech stack?

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What are the most relevant factors to consider?

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What tech stack do we use at Techly X?

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Há um tempo atrás, quando se pensava em design de interação, o que vinha à mente era melhorar a eficiência no uso de algum sistema. A ideia era ser mais ágil e diminuir os erros no que se fazia¹. Isso continua até hoje, e é de grande importância, só que no caldo multicultural dos nossos dias, mais ingredientes foram adicionados. Antes, essas preocupações surgiram principalmente em sistemas voltados ao trabalho, agora isso se estende à sistemas e aplicações de uso pessoal e social. A gente não quer somente eficiência no programa que usamos na empresa, queremos que nosso aplicativo de carona compartilhada, por exemplo, seja assim também.

Surgiram, também, novas necessidades nesse contexto. Já não basta ser puramente eficiente se a experiência que eu tenho é péssima. É preciso que seja agradável, que eu fique satisfeito(a) e que eu me sinta bem usando aquele sistema. Claro, a eficiência e o fato de não ficar travando o tempo todo contribuem para isso. Mas é preciso algo a mais. É preciso que seja bonito, que funcione, que entenda o que eu quero e que me ajude a atingir os meus objetivos.

Mas quando a gente pensa no sistema educacional, percebemos que as coisas nem sempre estão seguindo esta linha de pensamento. Não dá mais para apenas oferecer qualidade da porta pra dentro. As instituições (sejam elas escolas, universidades, professores autônomos ou quem quer que trabalhe com educação) precisam pensar nos seus alunos antes mesmo da matrícula. Como oferecer um bom relacionamento e uma boa experiência para que sua instituição seja vista com bons olhos? Como evitar que o aluno desista antes mesmo de começarem as aulas?

Nós aqui da EngagED também buscamos responder à estas perguntas. Fizemos uma imersão em secretarias de verdade, de escolas que existem e estão aí dando o seu melhor no mercado competitivo da educação. Mapeamos todos os processos, as falhas e os sucessos por meio de Service Design Thinking². Um trabalho que percebeu o quanto essa estrutura poderia ser melhorada com um pouquinho de ajuda da tecnologia. Depois de tudo mapeado, prototipamos, testamos e lançamos no mercado um produto que atende todo o processo de inscrições ou matrículas, englobando processos financeiro, jurídicos e de marketing. O relacionamento com o aluno até o primeiro dia de aula fica todo centralizado na nossa plataforma. E a gente fez o nosso dever de casa, pensando em tudo: desde uma interface visualmente agradável e intuitiva, até uma inteligência e engenharia do negócio que integra todos os pontos com um processamento rápido e sem erros. Estamos aqui para te ajudar a proporcionar a melhor experiência para os seus alunos e interessados. A educação está mudando, e nós queremos fazer parte desta história. Vamos lá?

Notas:

¹ Esse era o foco da primeira onda, ou primeiro paradigma de IHC. De maneira bastante resumida: a primeira onda de IHC era orientada por questões ergonômicas, a segunda onda para questões cognitivas e a terceira entende a construção de significado do artefato e seu contexto como mutuamente definidos e sujeitos a múltiplas interpretações. Para ter um melhor entendimento sobre os três paradigmas de IHC sugerimos a seguinte referência:

Bødker, S. When second wave HCI meets third wave challenges. Proc. of the 4th Nordic Conference on Human-Computer Interaction: Changing Roles. ACM, New York, 2006.

² O Service Design Thinking, são as atividades de planejamento e organização de um serviço, a fim de melhorar sua qualidade e a interação entre o prestador de serviços e seus clientes. Saiba mais em: https://www.interaction-design.org/literature/article/the-principles-of-service-design-thinking-building-better-services